Vou-me desgraçar durante três dias inteiros, em Milfontes, com gelados e croissants da MABI.
Até ao meu regresso e tenham pena de mim, que vou arruinar 5 meses de ginástica intensiva em 3 miseráveis dias...
E o meu muito obrigado aos capitães de Abril, que se não fossem eles não havia feriado para ninguém. Viva a liberdade!
Isto, meus amigos, promete!
E já tinha saudades do Nuninho.
... mas é só o meu lado ecológico (calma, camaradas benfiquistas!).
Vim cá dar um saltinho só para lembrar que hoje é o dia da Terra.
Continuem a reciclar, a fechar a torneira enquanto lavam os dentes, a andar de transportes públicos (quando puderem), a comprar produtos que não firam a Natureza, enfim, continuem a desenvolver a vossa consciência ecológica. Não é preciso ser fanático, mas se todos tivermos cuidado com pequenas coisas podemos viver num planeta muito melhor e durante muito mais tempo.
Querem ver a vossa pegada ecológica??? ;)
PS1: Voltei a gamar a foto do Google, mas não resisti!
PS2: A formatação do Sapo está uma merda, outra vez...
Cremoso. Não muito doce. Com travo a café. E pode-se beber frio ou quente! Adoro!
Um filme que quando saiu me passou completamente ao lado. Vi outro dia e gostei muito. Uma história de mulheres, com mulheres e para mulheres. Um filme que fala de sentimentos, de medos e de pessoas que nos inspiram para a vida. Um "Clube dos Poetas Mortos" no feminino. Muito bom.
Sabem quantas temos? Eu relembro. V-i-n-t-e-e-q-u-at-r-o.
E o SCP? Catorze.
E o FCP? Treze.
Já li e ouvi hoje as maiores barbaridades sobre o jogo de ontem. As manchetes dos jornais são hilariantes. Tanto burburinho por causa de um jogo. Levem lá a Taça de Portugal. Temos ainda muitas de avanço. E não, não vou embarcar em correntes de insultos ao meu clube por uma fase menos boa.
Até porque "ser benfiquista é muito mais do que algum adversário possa algum dia ter a ousadia de sonhar".
Ultimamente a vida tem-me passado ao lado. Ou melhor, todas aquelas coisas boas e simples. Sim, porque para mim a vida é saboreada com o travo das coisas simples.
Ultimamente, eu simplesmente deixei de viver. E foi bizarro.
Aquilo a que antes conhecia por vida, passou a ser uma coisa mecanizada, impessoal, fria. Toldada por compromissos, reuniões, responsabilidades e prazos. A vida resumia-se tão somente a isto.
E isto não é a minha vida.
A minha vida tem pessoas, tem sentimentos bons, tem música, tem cheiros, tem abraços, tem telefonemas com vozes amigas, tem sms por tudo e por nada, tem o pulsar do coração.
Só quando passamos a viver uma vida que não é nossa, damos valor às coisas do quotidiano, que muitas vezes, ingratamente, ignoramos.
Parece parvo este texto. Mas a verdade é que tive saudades da minha vida nas últimas semanas.
Nestes dias tenho pensado que é a vida que me tem vivido. Mas se assim é, quem é que vive a vida?
Tenho-me sentido uma marioneta, daquelas com muitos fios que se vão mexendo a bel-prazer de quem as manipula.
E esta não sou eu.
Eu sou aquela que vive a vida.
Eu gosto da Primavera. A sério.
Gosto do sol, do chilrear dos passarinhos, das flores a desabrochar, das árvores verdes e carregadas de frutos e sei lá mais o quê.
Agora a put@ da sinusite é que podia muito bem hibernar.
Não está fácil trabalhar assim às 12 horas com a cremalheira toda entupida. MAYDAY! MAYDAY!
1'37'', nos três canais, em horário nobre e três repetições, só me apraz dizer: dass (versão light) que o Granadeiro passou-se!
Isto é que é ser atrevido (aprendam ó senhores da TV Cabo) e ter visão de negócio. Ah, e dinheiro também. Até porque, eu tenho para mim que com o que gastaram com este plano de comunicação dava para pagar umas 20 ou 30 casinhas iguais à minha... (no mínimo).
Perdidos no deserto