You say you wander your own land
But when I think about it I don't see how you can
You're aching, you're breaking
And I can see the pain in your eyes
Says everybody's changing and I don't know why
So little time
Try to understand that I'm
Trying to make a move just to stay in the game
I'm trying to stay awake and remember my name
But everybody's changing and I don't feel the same
You're gone from here
Soon you will dissapear
Fading into beautiful light
Cos everybody's changing and I don't feel right
So little time
Try to understand that I'm
Trying to make a move just to stay in the game
I'm trying to stay awake and remember my name
But everybody's changing and I don't feel the same
So little time
Try to understand that I'm
Trying to make a move just to stay in the game
I'm trying to stay awake and remember my name
But everybody's changing and I don't feel the same
Oh, everybody's changing and I don't feel the same
Keane
Permitam-me que desabafe (isto tem vindo a ser recorrente nos últimos tempos, mas são as circunstâncias da vida que assim o ditam, meus amigos), porque depois de vários anos a contribuir para a vivenda com piscina do meu querido sapateiro, e das dores dilacerantes nos pés, tenho a dizer que quem inventou a calçada portuguesa devia ter sido submetido às mais hediondas e dolorosas práticas de tortura dos tempos da Idade Média.
(suspiro profundo)
Pronto, estou bem melhor.
Hoje, 30 de Outubro de 2007, fiquei descalça na rua prái umas 10 vezes (e não estou a exagerar).
E não é falta de jeito, que eu já ando nisto há uns bons anos. Mas hoje atingi o meu limite. Tenho os pés feitos num oito. Era uma atrás da outra. Fosga-se, não há cú que aguente isto.
Tenho para mim que o gajo que teve esta "bela" ideia acordou um dia a pensar como havia de lixar as mulheres para todó sempre.
Quer dizer, mas eu agora estou condenada a parecer que tenho realmente 1,63m?
Este senhor não deve saber que um saltinho alto faz maravilhas por umas pernas femininas. Ou na volta até sabe, mas é invejosa.
A desta burra chegou. E nem demorou muito...
Lembram-se de um post recente em que me expressei possuída pelo meu querido síndroma de Tourette?
Pois bem, vejam só isto: Euribor desce pela primeira vez em dois anos.
O respeitinho é muito bonito. Sim senhor.
PS: Espero que os próximos 3 meses passem a correr. Nunca ansiei tanto pela revisão da minha euribor.
Estou indignada, revoltada, enojada, atónita, incrédula e dormente.
Não vou colocar foto porque nem consigo.
Leiam isto e fica ao vosso critério assinar.
Recuso-me a acreditar que existam pessoas assim. Que sacrifiquem seres vivos sob uma máscara de pseudointegridade.
Isto não é nem pode ser uma forma de chamar a atenção para um problema.
Isto não é nem pode ser, agora nem nunca, uma forma de arte.
Isto é de uma desumanidade inqualificável, impensável e absurda.
Isto deixa-me absolutamente fora de mim e profudamente desiludida com quem ainda desperdiça argumentos a defender esta besta.
O Alf deu a ideia e eu não resisti.
Não sei se chega a um kilo, mas grão a grão enche a galinha o papo!
Aqui.
PS: Fiz um bocadinho de batota também, mas foi só em algumas!
Faz de contas que estes sou eu, ok?
Cada vez que o Cardozo rematava ao poste e à barra e o camandro
Quando o arbitro apitava por tudo e por nada. Devia ser arraçado de árbitro portuga, o cabrão
Quando finalmente marcámos. Fosga-se que 'tava difícil.
E diz que foi assim, um serão animado.
SLB, SLB, SLB, Glorioso SLB
É que é um raio de um site que nunca está lá quando mais precisamos.
Nunca quer trabalhar. Raios o partam!
Não colabora, o sacana.
Qualquer dia emigro para outra plataforma e acabam-se as crises de nervos que esta porcaria me provoca.
É um dia atrás do outro, sempre a mesma merda.
Quando ele se resolver a colaborar, e se já me tiver passado do efeito do Xanax que tive de tomar, posto qualquer coisa sobre o meu BENFICA.
'Tá prometido, 'tá prometido. E não há cá mais promessas.
O meu pai faz hoje 50 anos. Meio século. 18250 dias de uma vida intensa.
O meu pai sempre foi uma referência para mim. O meu ídolo. Sabias?
Apesar de não estares sempre presente, assististe aos momentos mais marcantes da minha vida. E a tua presença sempre fez toda a diferença. Contigo as coisas faziam ainda mais sentido e esforçava-me ainda mais para te orgulhares de mim.
Cresci a admirar-te pela perseverança, pelo espírito de luta, por nunca baixares os braços por mais difícil que fosse a situação, a arranjar sempre soluções onde mais ninguém via saída possível.
És forte, determinado e sonhador (às vezes até demais, não é pai?).
És um homem inteligente e perspicaz. Interessado, dedicado e perfeccionista.
Eu continuo a ser a tua menina, a quem sem saberes influenciaste. Se tenho hoje uma personalidade forte devo-te a ti. Foste tu que sempre me ensinaste a lutar pelo meu ponto de vista. A não ir atrás de rebanhos. A primar pela diferença. A ser eu, sem medo que os outros não gostassem. A ser autentica.
Foi por causa de ti que sempre disse que queria casar com um homem de bigode e olhos azuis. A panca do bigode passou-me, mas casei com um homem de olhos azuis, como tu. É por estas e por outras que fico a pensar se o Complexo de Édipo explica o facto de gostar tanto do House (não podiam ser mais parecidos, física e psicologicamente, sim porque tu também tens mau feitio!)
Foste tu que me despertaste a vontade de fazer voluntariado. A fazer alguma coisa pelos outros. Afinal passaste 25 anos da tua vida a fazê-lo e por isso não estiveste sempre presente. E sei o orgulho que sentiste de cada vez que tirava a melhor nota do grupo da recruta. Ou quando alguém elogiava o meu trabalho.
Era com os olhos a brilhar que me referia a ti quando participavas nos Fogos de Concelho dos escuteiros e alinhavas em todas as brincadeiras. Olhava sempre para ti cada vez que recebia uma insígnia só para ver se estavas feliz. E sei que estavas.
Quando acabei o curso parecias um "perú inchado" na bênção das fitas. Estava formada. Mais um objectivo cumprido, pensaste tu.
No dia do meu casamento estavas mais nervoso do que eu. Mas sabes que realizaste um dos sonhos mais antigos que tinha, não sabes? Entrar na Igreja de braço dado contigo. Nesse dia eu é que era o "perú inchado".
A cada etapa sei que estás comigo. Que me aconselhas. Que nem sempre estás de acordo com as minhas decisões mas apoias, mesmo quando depois não dá certo.
Tu e a mãe são a minha espinha dorsal. Sem vocês não sou nada. Mas hoje é o teu dia. E a homenagem é só para ti.
Desejo-te o melhor do Mundo para os próximos 50 anos (vê lá se deixas os 2 maços de tabaco, senão torna-se difícil) e que continuemos sempre assim… cúmplices e contemplativos um do outro.
Amo-te muito PAI.
Estou com o espírito do cão (para quem não sabe o que é eu explico, é um estado de espírito tão mau, tão mau, tão mau, que o Bin Laden ao pé de mim parece um menino do coro).
Então não é que os cabrões, os paneleiros do caralho do banco europeu voltaram a subir a merda dos juros e a minha prestação da casa aumentou assim, de um mês para o outro, 57 Euros. Assim, de uma vez.
Em cinco anos a minha renda aumentou perto de 200 euros, pá. Isto faz-se?
E sim, já renegociei o spread, já alarguei o prazo de pagamento para 50 anos (devo acabar de pagar a casa já a caminho do crematório, mas tudo bem) e mesmo assim qualquer dia ando a pão e água se quiser continuar a ter um tecto.
E de repente, fez-se toda uma luz na minha mente. Aquela música irritante de uma determinada instituição bancária começou a fazer todo o sentido.
"Tenho que virar a minha vida de pernas para o ar e procurar uma casa para eu morar". Ai e tal e coiso que giro. O gajo unisobrancelha até dá uns toques na viola. Pensamos nós, quais bambis inocentes a caminho do matadouro a pensar que vamos brincar para a Eurodisney com tudo pago.
Porque o que realmente essa corja da banca está a querer dizer é que a partir de agora acabou-se a boa vida, meus jovenzinhos gastadores e inconscientes, as sessões de cinema semanais e os jantares com amigos, as roupinhas e todas as paneleirices que a malta gosta de fazer já eram. Mas venham, venham empenhar-se até ao tutano. Nós emprestamos.
Senão o que é que eles querem dizer com "pernas para o ar? Hum? Alguém me diz?
Venham-me cá falar em oportunidades para os jovens e o camandro mais velho que eu até vos arranco os pintelhos um a um.
Perdidos no deserto