Uma escapadela durante a semana a uma sessão de cinema às 19h, numa sala com 5 pessoas contanto comigo e com o marido, fazem milagres, depois de uns dias de cão... mas daqueles vadios, muita manhosos mesmo...
Já o Cloverfield é daqules filmes totalmente inócuos. Daqueles feitos mesmo para apelar à pipoca.
A história não traz nada de novo. Tipicamente americana, com monstros que andam entre o Alien e o King Kong. Com muitas incongruências (eu quero uma máquina de filmar como aquela, que aguenta não sei quantas horas seguidas sem parar e depois de vários trambolhões continua a filmar que é uma maravilha) que até um acéfalo repara.
Mas há que reconhecer que o conceito do filme está original, muito Blair Witch Project, mas inovador e corajoso, porque depois do 11 de Setembro fazer um filme onde se acaba com Manhattan é de louvar.
Se quiserem passar 85 min a comer pipocas, este é o filme indicado!
E agora vou-me de fininho ver a Clínica Privada.
...era mesmo onde eu queria estar.
Há dias difíceis de sentir.
Um misto de tudo e de nada paira no ar. Cruelmente lúcido. Desumanamente indefinido.
É um querer ir onde não se vai e um estar bem onde não se está.
Serão os dias difíceis de sentir ou a realidade dura demais para ser sentida?
Se eu quisesse ler e estudar decretos-lei tinha ido para Direito, certo?
Errado.
Eu não fui para Direito e estou a ser devorada por eles. Chupistas d'um cabrão.
Isto tudo para dizer que estou à beira, não de um ataque de nervos, mas de devorar tudo o que tiver o mínimo resquício de chocolate (tudo por causa dos decretos-lei que eu sou uma pessoa que respeita a dieta… cof, cof)
Entretanto gostava de postar uma homenagem à minha mãe que é a coisa mailinda deste Mundo e que faz anos hoje, mas não consigo. Gostava de falar da situação da Euribor e do PSI20, mas estou a ver que não é hoje. Gostava de falar dos Óscares que nunca perco, mas não tenho tempo. Gostava de mandar a foto à comadri alentejana que tem o consultório mais famoso do país, mas 'tou mesmo a ver que não vai dar (Maria, eu prometo que não vou deixar passar isto em branco. Mi águárdxi).
E diz que é isto. Tenham pena, muita pena de mim.
PS: Eu sei que vos desiludi. Com um título daqueles esperavam algo bem mais lascivo. Mas isso é coisa que os decretos-lei não sabem proporcionar.
Vamos todos dar as mãos e entrar em estado de choque juntos... Preparados?
A SIC vai pagar 20 mil EUROS/MÊS à Luciana Abreu para apresentar um programa de crianças ao fim-de-semana
E a burra sou EU?
A-D-O-R-E-I!
O argumento por si só é meio caminho andado para o sucesso. Parece que estamos a ler o livro. As imagens são poéticas, doces e envolventes. Com uma banda sonora incrível.
Uma história de amor linda. Versões erradas da mesma história.
Não acaba bem. Mas deixa uma lição.
A não PERDER!
A nossa liberdade termina onde começa a dos outros.
Sempre acreditei nesta máxima e tento pô-la em prática todos os dias da minha vida.
Mas há certos casos onde, infelizmente, ela não se aplica. Uns mais explícitos que outros, mas a aversão de muitos em considerá-la, continua para mim inexplicável..
Por ser um tema polémico, muitos tentam evitá-lo ou dizer que não têm opinião formada. Vai-se esquecendo, até porque só acontece aos outros. Eu sempre tive uma opinião muito bem formada sobre isto. Criticada por muitos, que não entendem a minha posição pouco cristã, nunca ninguém conseguiu argumentar de forma suficientemente objectiva que me fizesse mudar de opinião.
A hipocrisia social não deixa que se pense muito sobre isto. Muitos valores, éticos, religiosos, culturais e até afectivos turvam as opiniões.
Ontem, depois de ver abordado este assunto, não pude deixar de voltar a reflectir sobre ele. E depois de, mais uma vez, ver e ouvir testemunhos e de recordar casos como Ramóm Sampedro que esteve tetraplégico durante quase 30 anos, renovei a minha crença no direito à ESCOLHA pela morte com dignidade. Não sou a favor da morte, mas do livre arbítrio que a todos é concedido à nascença. Ao direito de optar se quero continuar a viver presa num corpo moribundo que não acompanha a LIBERDADE do meu espírito.
Não resisti. LOL
Isto é hilariante.
(A minha foto é merdosa, mas não tinha outra. Estou de olhos vermelhos e tudo, possuída, diria mesmo)
Sahara Klum
Sahara Simpson
Sahara B (sempre sonhei ter um cabelo assim!)
Sahara Joli (MUUUUIIITO aquém do original, mas posso dizer que já estive na pele da Angelina. MUAHAHAHAHAHAH)
Roubado à KITTY.
São a antítese um do outro.
Um é de terror do mais genial que pode haver (sou fã do Saw e provavelmente vou perder os poucos leitores que tenho, mas nada temam que eu sou do mais equilibrado que pode haver :P), o outro um drama romântico que tem tudo para ser brilhante.
À primeira vista sem nada em comum. Mas, para mim, ambos exploram os sentimentos mais intímos e primários do ser humano. O que me muito me entusiasma, não fosse eu uma eterna interessada em comportamentos humanos.
Postarei posteriormente as críticas!
Perdidos no deserto