A pedido de várias famílias (é mentira, só do Flávio) aqui fica este vídeo para os meninos.
Bom fim-de-semana.
Desculpem rapazes. Espero encontrar uma coisa ao nível das vossas expectativas nos próximos tempos! ;)
Viram como é que se marca um golo do outro Mundo?
Aquilo é que é um golo meus meninos.
No entanto não deu para passarmos, mas merecíamos e quando assim é fico triste. Ontem estava inconsolável. Foi injusto. Jogámos melhor que eles. Fomos uns senhores em campo. Jogámos à Benfica.
Tive orgulho na minha equipa do coração. E agora, de cabeça erguida, vamos disputar a UEFA.
Maxi, ontem foste grande, merecedor de ter ao peito o emblema do GLORIOSO.
Muito feliz. Pela minha amiga Branca e pelo projecto dela. As coisas resultaram. a Lusa entrevistou-a e publicou. O Sapo também. E esperemos que se vá espalhando e que as pessoas adiram.
O projecto é dela, mas como já tinha dito sinto-me um pouco madrinha, porque fui das primeiras pessoas a saber e a dar uma ajuda. Fiz o que pude (que não foi nada demais) para ajudar uma amiga, mas não posso deixar de ficar radiante com os resultados.
Agora é só esperar pela boa vontade de quem queira aderir e espalhar sorrisos pelas crianças.
Tudo aqui.
Captei a vossa atenção?
É para ver se isto anima, porque tem andado muito parco de comentários. :)
Mas por acaso até queria mesmo dizer isto. Porque depois de uma semana no ginásio estou enjoada, mas mesmo, mesmo enjoada de ver mulheres nuas.
Fosga-se é que enjoa mesmo. Tudo bem que somos todas iguais e não há que ter pudores, mas acho um bocado demais quando as pessoas abusam.
É que eu dispenso ver rabos nus à minha frente, muitos deles flácidos, ainda por cima em fio dental e mamas a dar com um pau.
Não há necessidade de espremer borbulhas ao espelho completamente em pelota. Ao menos uma toalhinha que de poluição visual estou eu farta.
Hoje fui conhecer o meu Personal Trainer. Fiz testes, medições e respondi a um inquérito alimentar. A coisa diz que não se adivinha fácil. Logo para início de conversa diz-me ele que preciso de perder metade da massa gorda. What? Como disse? Repita lá faxavôr? Mas quem é o senhor para me dizer que tenho que perder metade da massa gorda? Eu é que sei se quero perder aquilo que andei tantos anos a juntar. Queres ver este.
Mais patiti-patatá e as máquinas e o exercício cardiovascular. Alto aí e pára o baile. Eu já disse que não vou andar a fazer figuras tristes naquelas máquinas, que não gosto daquilo e que estou lá contrariada. E não é um gajo de porte atlético a olhar com desdém para os meus pneuzinhos que me vai fazer mudar de ideias.
Sexta-feira vamos ter outra conversa e ele vai-me propor um treino, mas palpita-me que ainda nos vamos chatear.
Sabem quem acabou de fazer uma aula de total condicionamento mesmo, mesmo ao meu lado?
Sabem? Sabem? Sabem?
Não?
O Pedro Reis.
Mas sem o charuto.
Ontem à noite, enquanto fazia o jantar, ia ouvindo a notícia da explosão de um prédio em Setúbal e só pensava: ninguém merece passar por isto. É doloroso demais.
Entretanto o jornalista ia dizendo que as pessoas que iam chegando dos empregos ainda não sabiam o que tinha acontecido às suas casas.
Eu só imaginava o choque. Se fosse comigo eu nem sei como reagia. Todo o nosso esforço, as nossas coisas, a nossa casa assim em ruínas, do dia para a noite. O meu Hércules. Meu Deus. O coração ia ficando tão apertado que tive de mudar de canal.
Ainda assim deitei-me a pensar naquelas pessoas. Tinham perdido tudo. Restava-lhes agora começar do zero.
- Ó Jaquim, ainda gostas de mim, homi?
- Atã não havera de gostari.
- Ê nã sêi... Tu já nem me procuras.
- Ora porra, tu também nã te escondes!
Obrigada Licas pelo mail! ***
Eu adoro televisão. Desde pequenina que sou uma viciada. Quem me quer ver feliz e contente é em frente à televisão. Tenho televisão em quase todas as divisões da casa, e para onde vou acendo-a (e depois vai o marido atrás apagar porque vão ficando todas ligadas, shame on me). Quando chego a casa, a primeira coisa que faço é ligar a televisão. Não, primeiro descalço-me e depois é que ligo a televisão. Pronto, é a segunda coisa que faço quando chego a casa. Gosto de adormecer a ouvir televisão. Já perceberam o grau de dependência? Ah e trabalhei quatro anos em televisão.
Então como eu estava a dizer, hoje é dia Mundial da Televisão e anda para aí um projecto engraçado que consiste em escolher os 50 Melhores Programas de Sempre da Televisão Portuguesa, cujo resultado vai ser divulgado em Dezembro.
Ora, sucede que eu tenho alguns programas que marcaram a minha juventude e a minha vida adulta (mas em menos quantidade confesso, pelo menos portugueses, é esse o critério) que gostava que fossem levados em consideração nesta votação.
Dito isto, comecemos pelo Duarte & Companhia. Eu adorava ver esta série. Ainda não sabia, mas era já uma preparação para as séries policiais que iria consumir em anos posteriores. Como que um estágio para o C.S.I.
Depois um clássico. A Rua Sésamo. Acho que foi o único programa pedagógico e educativo que me prendia a atenção. Aprendi a dizer o abecedário completo com eles. Não ligava muito ao Poupas, mas achava muita graça ao Ferrão que só fazia merda e tinha uma voz sexy.
O que eu gostava dos Jogos sem Fronteiras. Ainda alimentei o sonho de um dia participar, mas nunca tive sorte. Aquilo é que eram nervos. Grandes serões que eu passei.
As minhas tardes eram dedicadas ao Agora Escolha. A minha mãe nem sabe, mas eu fartei-me de ligar para lá. O que vale é que ainda não eram chamadas de valor acrescentado. E aquele nervoso miudinho a ver os votos da série que eu queria que ganhasse a subir ou a descer e em desespero de causa ligava mais uma vez. Desculpa mãe.
E mais recentemente, o meu amor de perdição, o Gato Fedorento. Acho que já marcou o seu lugar e daqui a muitos anos há-se ser lembrado. E eu ainda não consegui ir assistir a um programa deles, porra.
Se pudessem decidir quais é que escolhiam? Hum?
Perdidos no deserto